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8 dicas para a boa comunicação de órgãos públicos

8 dicas para a boa comunicação de órgãos públicos

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Dentre as organizações vigentes, os órgãos públicos se mantêm como exemplos de seriedade, relevância e credibilidade, afinal são órgãos públicos e consequentemente peças vitais para a organização de um estado, cidade ou país. Sendo assim, todo cuidado e dedicação devem ser doados para que a comunicação externa ocorra à altura da importância de cada instituição. Hoje neste texto reunimos 8 boas dicas para promover uma excelente comunicação com o público.

Simples e direto

A simplicidade pode determinar a objetividade e o alcance certeiro de uma mensagem. Sabemos que a informação oficial oriunda desses órgãos deve atingir o máximo de público – sempre levando em conta os diferentes graus de instrução do brasileiro – portanto a simplicidade desta mensagem poderá ser determinante ao seu entendimento. Ricos ou pobres, instruídos ou analfabetos, o público precisa ser tocado e entender a mensagem de forma clara e não dúbia.
A abordagem certeira
Até mesmo em nosso cotidiano nos deparamos com abordagens errôneas que encaminham situações para desfechos estéreis ou negativos. Este mecanismo delicado deve ser observado e corretamente conduzido em todos os níveis de comunicação. Portanto, prezar por uma linguagem simples, porém não simplória, gentil e leve é muito importante. E alertamos: Usar da linguagem coloquial e amigável não é antônimo ao tom formal.
Aposte na informação criativa
Releases estão para jornalistas assim como infografos, títulos condutores e formatos intuitivos estão para os leitores que querem se informar. Invista em um texto objetivo e leve e aposte na utilização de gráficos e títulos elucidativos, não apenas em textos puramente explicativos.
Acessibilidade – informação para todos
A comunicação deverá alcançar a todos. Portanto, investir em acessibilidade e em múltiplos formatos e plataformas é uma atitude inteligente. Cartazes em braile ou site acessível para deficientes visuais vai atingir um público de cidadãos que não deve ser esquecido. Versatilizar o site e permitir sua visualização em diferentes dispositivos (responsividade)também é uma maneira de garantir o acesso e o fluxo informacional da organização.
Permaneça nas redes sociais certas
Não adianta aderir a uma nova rede social apenas por esta se encontrar “na moda”. Cada plataforma tem suas características distintas de público, alcance e perfil. Portanto, não adianta investir em uma comunicação oficial via facebook se este meio não tiver a penatração necessária para o orgão em questão.
Distribua a informação com inteligência
No caso das campanhas, é válido direcionar o fluxo informacional nos meios certos. Rádio, tv e impressos são meios de distribuição clássicos e que normalmente atingem um grande público. Porém, a tecnologia tem revelado outros meios intensamente eficientes. Hoje as redes sociais são responsáveis por uma parcela extremamente significativa e sensível de receptores, detentora de um público participativo, que preza por interação e gosta de se expressar. O engajamento, nestas esferas, é proporcionado de forma contínua e natural; motivo maior para se pensar bastante em qual rede investir. Não adianta “gastar munição” em um alvo que não existe.
Faça do site oficial um gerador de informações
É preciso deixar claro o fluxo informacional do órgão público: a comunicação oficial deverá partir do site ou portal da instituição. É desse vetor de informações que vão surgir os valores de veracidade, relevância e credibilidade da notícia. Portanto, procure sempre anexar à informação, um link que conduza à fonte fidedigna: A página da instituição.
Para conteúdos detalhados e específicos, abrace o hotsite
Para conteúdos específicos, importantes, com detalhes e algum grau de complexidade, prepare um hotsite. O hotsite diferencia-se da página oficial e permite novos formatos e linguagens na hora de abordar um tema. Além disso, o hotsite é perfeito para evidenciar a pretensão de engajamento e convite à ação por parte do público.
Estas foram as nossas 8 dicas para uma comunicação eficiente entre órgão público e seus assitenciados. Concorda com elas? Faltou algum quesito? Fale conosco no espaço abaixo!

Conteúdo publicado via Publicaí

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